B2W dá primeiro passo no varejo global
Criada 13 anos atrás como resultado da abreviação de “Business To World” (negócios para o mundo) a B2W deu o seu primeiro passo para atuar no varejo global. Com atraso, a esperada internacionalização do negócio on-line dos sócios brasileiros veio pelo caminho mais simples e rápido no comércio – e aquele que consome menos caixa – a venda de produtos estrangeiros no “marketplace” do grupo no país.
Como informado ontem pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor, a empresa começou a operar discretamente este mês um projeto piloto de varejo “cross-border”, com venda no site da Americanas.com de produtos de varejistas e fabricantes chineses (em sua ampla maioria) e americanos. Procurada, a empresa confirmou o início da atividade, mas preferiu não dar entrevista.
O varejo “cross-border”, explorado no país por Alibaba, Amazon e eBay, vende anualmente US$ 3 bilhões a US$ 4 bilhões no Brasil, segundo consultores, e cresce de 15% a 20% ao ano, acima da média do varejo on-line. No mundo, movimenta US$ 350 bilhões ao ano e deve crescer 25% até 2020, segundo o BTG.
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